Florais para pets: para que esse tipo de medicamento é indicado?

Florais para pets: para que esse tipo de medicamento é indicado?

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Os florais têm sido um tipo de medicamento muito bem recebido pelo mercado e pelos consumidores. É ideal para aquelas pessoas que preferem utilizar produtos mais naturais para tratar doenças físicas e mentais. Diante disso, esse tipo de medicamento também pode ser amplamente utilizado para tratar doenças em animais.
 

Na verdade, há uma série de doenças que os animais sofrem que são semelhantes às dos humanos, como a depressão e a ansiedade. Para esses tipos de problemas, é possível indicar o tratamento com florais para cachorros e gatos, que também podem ser prescritos para tratar dores, problemas nas vias aéreas superiores, dificuldades de respiração, coceira em excesso, estresse, ansiedade ao ficar sozinho etc.

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Além disso, os florais podem ser utilizados como uma medicação para amenizar problemas como medo de fogos de artifício, quadros de tristeza quando o dono deixa o pet em casa, bem como ser utilizados como ferramenta para ajudar o animalzinho a se acostumar com seu novo lar.

 

Esse tipo de produto pode ser encontrado em diversos formatos, como cremes, sprays e até em artifícios comestíveis. Em geral, não há contraindicações no uso de florais pelos animais. Esse tipo de tratamento pode ser indicado para bichos de todas as idades, tamanhos e raças. Contudo, ainda é preciso que um médico veterinário seja consultado para a indicação do melhor produto e das melhores formas de aplicação.
 

Fitoterapia, o que é?
 

A busca por aperfeiçoamento se faz cada dia mais necessária. A atualização dos profissionais quanto às possibilidades do uso da fitoterapia em diferentes áreas da saúde é muito importante nos dias atuais. Diante disso, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 212, de 11 de setembro de 1981, que trata sobre as “Diretrizes e Prioridades de Investigação em Saúde”, destacou o estudo de plantas medicinais como uma das prioridades de investigação em saúde.
 

No ano seguinte, a Central de Medicamentos (Ceme), criada em 1971 e vinculada ao Ministério da Saúde, elaborou o “Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais” (PPPM). No Relatório final da 10ª Conferência Nacional de Saúde (CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 1996) constam as seguintes deliberações: de acordo com o Item 286.12, “incorporar ao SUS, em todo o país, as práticas de saúde como a fitoterapia”; e o Item 351.10 aponta que o Ministério da Saúde deve incentivar a fitoterapia na Assistência Farmacêutica Pública e elaborar normas para sua utilização. A Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC/Anvisa) nº 48, de 2004, dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos por profissionais da área da saúde.
 

A Pós USCS oferece o curso de Pós em Fitoterapia Clínica, que visa aprofundar os conhecimentos dos profissionais de diversas áreas acerca da Terapia com Florais, Osmologia e Fitocosméticos Orgânicos, Nutracêuticos, Nutricosméticos, Apicoterápicos etc.
 

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