Quando ficamos expostos a uma situação que não é habitual ou perigosa, podemos desenvolver um quadro de estresse pós-traumático. Como visto ultimamente nos noticiários, todos os dias acontecem fatos totalmente inimagináveis, como massacres, atentados, acidentes e etc. Porém, como fica a cabeça das vítimas dessas fatalidades?
O estresse pós-traumático consiste na condição mental que aprisiona a pessoa a remoer ou reviver frequentemente a sensação de pânico e terror pelo qual esteve exposta. É possível entender como se fosse um replay, que acomete a vítima durante muitas e muitas vezes.
Podendo evoluir para uma crise de ansiedade, o paciente se vê em situações de medo constante, fobias e sintomas da Síndrome do Pânico, como: suor frio, enjoo, vômito, sensação de tontura, desmaio, respiração curta e taquicardia.
Além dos sintomas físicos, a pessoa pode sofrer com insônia, falta de apetite, desânimo, depressão e apatia. Por isso, a exposição a uma situação estressante e traumática precisa de cuidados especiais. Os sintomas, ao serem identificados, precisam ser tratados rapidamente, juntamente a um psicólogo.
