Ao mesmo tempo em que os dados apontam para um aumento geral do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal),  um dos três segmentos analisados, a Educação, foi responsável pela menor contribuição, ficando atrás da renda e da longevidade.

No entanto, proporcionalmente ao índice anterior, medido há 10 anos, foi justamente a Educação quem mais evoluiu.

A divulgação do IDHM de 2013, em que se identifica uma melhora crescente da qualidade de vida, nos anima, mas também nos aponta para um longo caminho pela frente, pois na média os brasileiros ficam somente 7,2 anos na escola, sendo que a meta é de que a criança, ao ingressar no ensino fundamental, tenha uma perspectiva de estudar por 13,8 anos.

Temos ainda uma triste estatística:  quase 60% da população, na faixa entre 18 e 20 anos, não concluiu o ensino médio.

O Brasil apresenta, conforme pesquisa de 2011, Pnad (Pesquisa Nacional por amostra de domicílio),  20,3% de analfabetos funcionais e 9,2% de analfabetos com idade acima de 10 anos.

E estabelecido está, como senso comum, que só um país que tem uma educação sólida pode aspirar um futuro promissor.

¹Rita Alves é Historiadora, especialista em Gestão de Patrimônio Histórico e Cultura.

Pós em Educação cursos Presenciais e EAD

Pós-graduação de DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

Pós-graduação em EDUCAÇÃO DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS

Pós em DOCÊNCIA E GESTÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA