A Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP) afirma que “Até 2026, o segmento chegará a US$ 39,9 bilhões em receitas, com uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR, na sigla em inglês) de 5,7%, superior à global. Este resultado é maior do que o projetado para o país no estudo anterior: CAGR de 4,7% até 2025”.

 

Ricardo Queiroz, sócio da PwC Brasil, network global de firmas separadas e independentes que trabalham de forma integrada na prestação de serviços de Consultoria de Negócios, Consultoria Tributária e Societária, Auditoria e Outsourcing, fala sobre as principais tendências na publicidade, o aumento sólido do segmento e avalia o mercado digital, em entrevista para o órgão.

 

“A publicidade digital, mesmo que coadjuvante ainda no Brasil, deve ter destaque nos próximos anos, com possibilidades de crescimento do mercado de jogos e de publicidade em plataformas de vídeo sob demanda e streamings de música”, afirma Queiroz.

 

Para o executivo, os desafios são altamente consideráveis, “mas as recompensas para aqueles que conseguirem atender os consumidores onde eles estiverem também são”.

 

A realidade do mercado publicitário

 

Nos últimos anos, nota-se que as formas de obter receita por meio de publicidade e consumo de produtos de mídia e entretenimento estão mudando. As empresas têm buscado diversificar os serviços que oferecem, de forma que o consumidor tenha acesso a um preço mais baixo condicionado à exibição de conteúdo publicitário, por exemplo. Outra tendência está no universo dos jogos via aplicativo. Já tem sido prática e deve continuar se acentuando a prática de condicionar um aprimoramento ou bônus dentro do jogo ao consumo de anúncios. Esses são apenas alguns exemplos.

 

No Brasil, o setor deve fechar o ano com quase US$ 33 bilhões em receitas, com um avanço de 8,6%, muito acima da taxa de crescimento de 1,7% prevista para o PIB em 2022 pelo Banco Central. Até 2026, o segmento chegará a US$ 39,9 bilhões em receitas, com uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR, na sigla em inglês) de 5,7%, superior à global. Esse resultado é maior que o projetado para o país no estudo anterior: CAGR de 4,7% até 2025.  As projeções para o Brasil acompanham o crescimento do mercado global. No mundo, a previsão para 2022 era que a receita global da indústria de E&M seria de US$ 2,5 trilhões – um aumento de 7,3% (em comparação com a previsão de 2,9% para o PIB global), e que atinja CAGR de 4,6% até 2026, chegando a US$ 3 trilhões em receitas. Na edição anterior, a projeção de crescimento até 2025 foi de 5%.

 

Nós vemos um gasto maior com cinema, jogos eletrônicos, esportes, consumo digital.

 

A arte como oportunidade

 

Apenas esses dados já são suficientes para mostrar como a publicidade e o mercado cinematográfico são bilionários e repletos de oportunidades.

 

Entre elas está a necessidade de diretores de arte altamente qualificados. Esse profissional desempenha um papel fundamental, uma vez que uma boa direção de arte pode vir a inspirar o consumidor e fazer com que ele interaja com o conteúdo produzido.

 

Muitas pessoas desconhecem o trabalho de um diretor de arte, porém ele está presente em muitos momentos do nosso dia a dia. Isso porque, com a expansão da internet no nosso cotidiano, a maior parte das informações que nos chegam está em formato de audiovisual, e, para a produção desse material, houve o trabalho de um diretor de arte.

 

O mercado de trabalho para o diretor de arte é bastante atrativo, uma vez que a sua atuação é requerida em uma série de áreas que trabalham a concepção artística por meio de uma produção audiovisual. Como exemplo disso, temos a publicidade, o cinema, a televisão, os games, a própria internet, entre tantos outros meios.

 

Vale ressaltar que, quando se trata da atuação desse profissional em filmes, a sua responsabilidade é a de criar o conceito visual do filme, orientando toda a equipe envolvida para a melhor execução do longa-metragem.

 

O Prof. Me. Raul Fonseca, coordenador do MBA em Direção de Arte em Propaganda e Artes Visuais, aqui da Pós USCS, preparou um material em que explica a função do diretor de arte em detalhes, o mercado, as características necessárias, e o que é preciso para se tornar um profissional de excelência e reconhecido dentro da área. O material é gratuito, e você pode se inscrever aqui:

 

 

 

 

Qual é o salário de um Diretor de Arte

 

O salário de um diretor de arte varia muito de um trabalho para outro, e também depende de outras variáveis, como o nível de experiência e a credibilidade do profissional no mercado.

 

Porém, sabe-se que o piso salarial para essa função em longas-metragens é de aproximadamente R$ 2.500 por semana, levando em consideração uma carga horária de trabalho de 6 horas por dia.

 

Quando pensamos na área de direção de arte em agências de marketing, a média salarial, de acordo com o http://vagas.com.br , gira em torno de R$ 3.272,00. Por esse motivo, esse salário pode aumentar para algo entre R$ 4 mil e R$ 8 mil por semana, dependendo da verba destinada para a criação do projeto.

 

Transformando ideias em realidade

 

A Pós USCS tem o MBA em Direção de Arte em Propaganda e Artes Visuais, com o objetivo de atender à demanda do mercado. O curso, que conta com profissionais experientes, possui 420 horas de conteúdo. Temas como Teoria da Comunicação, Semiótica e Gestalt, Criação e Criatividade em Marketing e Comunicação, Roteiros e Direção de Arte para Cinema, TV e Vídeo, Direção de Arte em Propaganda, fazem parte da matriz curricular.

 

Na modalidade EAD, o MBA tem o objetivo de qualificar os especialistas nos processos de criação não verbal, construção de mensagens e processos visuais, afinados com os públicos destinatários e com domínio amplo dos elementos gramaticais e sintáticos das mensagens visuais.

 

Você pode ficar pronto para deixar a sua marca e pegar a sua fatia desse mercado bilionário clicando aqui: