Bioestimulador de colágeno: aplicação ao vivo revela técnicas e resultados na prática
O mercado da estética está em constante evolução, orientada pela alta busca por procedimentos estéticos eficazes no combate à flacidez e ao envelhecimento da pele, culminando no desenvolvimento crescente de novas abordagens de tratamento.
Neste cenário, o bioestimulador de colágeno emergiu enquanto um recurso valioso, sendo considerado um dos procedimentos de maior demanda nos consultórios. Sua aplicação correta e o conhecimento aprofundado sobre suas propriedades são fundamentais para os profissionais do setor que buscam atingir a excelência.
A complexidade técnica e a necessidade de dominar as melhores práticas foram o foco de uma recente aula prática do Núcleo de Estética da Pós USCS, transmitida ao vivo em setembro, lecionada pela professora Kelly Pereira, onde a aplicação do bioestimulador de colágeno em uma paciente real demonstrou as nuances de tal tratamento.
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O que é o bioestimulador de colágeno e como ele age na pele?
O bioestimulador de colágeno consiste em substâncias injetáveis, biocompatíveis e biodegradáveis, que, ao serem aplicadas em camadas específicas da pele, ativam a produção natural de colágeno pelo organismo.
Diferentemente dos preenchedores que adicionam volume imediato, esses agentes atuam na melhora da qualidade da pele a longo prazo, sendo a neocolagênese (formação de novo colágeno) o principal mecanismo de ação.
Alguns dos materiais mais utilizados como bioestimuladores incluem o ácido poli-L-lático (PLLA), a hidroxiapatita de cálcio (CaHA) e a policaprolactona (PCL). Cada um possui características distintas em relação à durabilidade, dispersão e forma de aplicação, exigindo que o profissional domine as indicações e contraindicações específicas.
A aplicação destes compostos é minimamente invasiva, focada em regiões que apresentam sinais de envelhecimento, tais como perda de firmeza e elasticidade, e a ação do bioestimulador passa a se dar por meio de uma resposta inflamatória controlada no tecido, que estimula os fibroblastos (células responsáveis pela síntese de colágeno e elastina). Com o tempo, essa estimulação leva a um aumento gradual na espessura e densidade da derme, resultando em uma pele mais firme e com textura aprimorada.
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Quais são os benefícios e resultados esperados com o bioestimulador de colágeno?
Os benefícios da aplicação do bioestimulador de colágeno se manifestam progressivamente, à medida que a nova produção de colágeno se consolida, sendo o principal resultado esperado é a melhoria significativa da flacidez tissular, tanto facial quanto corporal. Essa melhora contribui para um efeito de lifting natural e a redefinição de contornos, sem a necessidade de intervenções cirúrgicas.
Além do combate à flacidez, a atuação do bioestimulador proporciona uma melhoria geral na qualidade e textura da pele, observando-se a diminuição de rugas finas, sulcos e o aumento da elasticidade, conferindo um aspecto mais jovial e saudável.
As áreas de aplicação são vastas, abrangendo face (terço médio e inferior, têmporas), pescoço, colo, mãos e até mesmo áreas corporais como abdômen, glúteos e parte interna dos braços e coxas, e os resultados do procedimento costumam ser duradouros, variando conforme o tipo de produto e as características individuais do paciente, podendo se estender por até dois anos.
É importante ressaltar que o planejamento do tratamento, incluindo o número de sessões e a quantidade de produto, deve ser individualizado, maximizando os resultados e minimizando os riscos.
Por que aprender na prática é importante para profissionais da estética?
A atuação em procedimentos estéticos injetáveis de alta complexidade, como a aplicação do bioestimulador de colágeno, requer mais do que apenas conhecimento teórico, sendo a proficiência técnica e a segurança na manipulação dos materiais e agulhas habilidades desenvolvidas por meio da experiência prática e da observação em tempo real.
Aprender com demonstrações práticas, como na aula ao vivo realizada pela professora do Núcleo de Estética da Pós USCS, Kelly Pereira, possibilita aos profissionais visualizarem detalhes importantes, como a demarcação precisa da área de tratamento, o plano de aplicação correto (subcutâneo ou supraperiosteal), a angulação da agulha ou cânula e a distribuição homogênea do produto.
Além disso, o ambiente de aprendizado prático, supervisionado por um corpo docente qualificado, oferece a oportunidade de correlacionar a anatomia com as técnicas de injeção, identificar os sinais de uma resposta tecidual adequada e gerenciar eventuais intercorrências.
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