A importância do atendimento fisioterapêutico nos primeiros dias de vida do recém-nascido

A importância do atendimento fisioterapêutico nos primeiros dias de vida do recém-nascido

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A fisioterapia é importantíssima para a nossa saúde, isso é um fato. Porém, o que não sabemos é que os cuidados fisioterapêuticos são essenciais para a manutenção a nossa saúde desde o berço, principalmente quando o bebê apresentar alguma doença ou complicação ocasionada pelo parto. 
 
O Prof Eduardo Foschini Miranda do curso de Pós graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência explica o motivo pelo qual o tratamento fisioterapêutico é tão importante “É extremamente importante que o bebê receba atendimento fisioterapêutico a partir do momento que o mesmo, apresente alguma doença ou complicação ocasionada durante o parto. A fisioterapia pediátrica irá auxiliar na diminuição e/ou correção das principais complicações cardiorrespiratórias e neurológicas”. 
 
Os cuidados com o bebê começam ainda na barriga da mãe, por isso, a Fisioterapia Uroginecológica presta um auxílio importantíssimo para a gestante. “É importante que a gestante faça o pré-natal para garantir o desenvolvimento do feto de uma maneira adequada” ressalta Eduardo. 
 
Há fatores que são observados durante o parto para saber como está a saúde do bebê “Os principais cuidados que são observados durante o momento do parto são idade gestacional, peso, comprimento, nota do Boletim de APGAR (boletim que avalia a vitalidade do recém-nascido – quanto maior a pontuação melhor), sinais vitais (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura, pressão arterial, concentração de oxigênio do sangue) e perímetro cefálico” explica, Foschini. 
 
Os cuidados com o recém-nascido prematuro, que no momento do parto precisa de cuidados especiais para a garantia de seu bem estar e saúde. “Os cuidados da fisioterapia com os recém-nascidos (RN) vão muito além do atendimento fisioterapêutico, atuamos desde o processo de humanização até intervenções relacionadas com a ventilação mecânica. A partir do momento que o RN chega a UTI neonatal, é o fisioterapeuta que irá garantir o processo de respiração com o auxílio de dispositivos, tais como, oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva, ventilação mecânica invasiva, manobras realizadas para a remoção de secreção e reexpansão pulmonar. É papel do fisioterapeuta garantir que este pequeno ser indefeso consiga realizar troca gasosa e uma concentração de oxigênio adequada em seu organismo para evitar a hipóxia dos tecidos” finaliza. 
 
O Prof Eduardo Foschini é um dos docentes do curso de Pos graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência, aliás, estamos com as inscrições abertas. Se interessou? Então, é só acessar, conhecer mais sobre o curso e fazer a sua inscrição: https://goo.gl/sqdXwR
 
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