Estudantes criam aplicativo para diagnosticar Alzheimer

Estudantes criam aplicativo para diagnosticar Alzheimer

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Estudantes do Rio Grande do Sul criaram um aplicativo para auxiliar idosos a prevenirem doenças como o Mal de Alzheimer, que poderá ser baixados em tablets e celulares.


O aplicativo ainda está em fase de testes, mas a intenção é dar esperança ao público mais vulnerável a problemas mentais em função da idade avançada. O dispositivo ajuda a organizar a rotina, lembrar de sons e formas, e varias outras funções essenciais a quem está perdendo a memória.


A ideia do aplicativo veio de Lucas Bertram, um estudante de ciência da computação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), cujo avô morreu há três anos. “A ideia surgiu do meu avô, que teve Alzheimer. Então a gente pensou que um aplicativo que te desse um indicativo de doença pudesse ajudar a dizer qual à hora certa de procurar um médico”, diz Lucas. “Ele teve alguns sinais e a gente não sabia”, lamenta.


A experiência está sendo realizada no Instituto do Cérebro da PUCRS. A expectativa é de que até o fim do ano o aplicativo esteja disponível para download para o público em geral.


O mais importante é que ele pode ser usado tanto por profissionais da saúde como pelo próprio idoso ou cuidador. A finalidade também é dizer para o idoso que está preocupado que ele não tem nada, porque há uma preocupação ele achar que está desenvolvendo uma demência”, afirma a neuropsicóloga Mirna Portuguez.

 

“Isto vai fazer com que ele fique alerta de procurar um médico e ver o que está acontecendo porque a gente sabe que existem algumas perdas que são normais para a idade, mas se essas perdas estão mais acentuadas elas devem ser investigadas”, ressalta Sabine Marroni, também neuropsocóloga.

 

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