Acessibilidade e Inclusão: gerar cidadania!

Acessibilidade e Inclusão: gerar cidadania!

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Acessibilidade:  Tratar de um tema tão relevante quanto a acessibilidade, deficiência, esporte e atividades adaptadas requer cuidado, profundidade.

Significa ir no sentido de ampliar o conhecimento sobre aqueles que têm necessidades especiais, reduzir o preconceito e principalmente estimular ações solidárias, conscientes e criar uma consciência de coletividade muito importante e necessária para a convivência humana.

Temos assistido diariamente notícias sobre violências, intolerâncias de forma contundente e volumosa.

Áreas de estudo, como a Sociologia, por exemplo, se vê num momento de análise profunda sobre os elementos que levam o ser humano a expor seu pior lado para si e para a sociedade.

Em meio a este cenário predatório, há um número expressivo de cidadãos que possuem alguma necessidade especial.  23,9% dos brasileiros declararam ter algum tipo de deficiência, no último Censo realizado em 2012.

Se viver o caos urbano está cada dia mais complicado, imagine para aqueles que têm necessidades especiais, mas...

O que estamos fazendo para suprir as necessidades destes cidadãos?

Há inúmeros profissionais e pesquisadores atuando na área, desde arquitetos planejando melhor os espaços urbanos, quanto estudiosos da Educação Física Adaptada, pensando na sociedade como um todo, especialmente após a Lei 10.098/2000, da presidência da República, que estabelece normas e critérios para promover a acessibilidade para os portadores de deficiência.

Estes nossos concidadãos têm o direito de transitar com segurança em espaços públicos, precisam ter a mesma oportunidade de acesso à informação, ao lazer, ao esporte, à saúde.

A formação de profissionais gabaritados para lidar com a questão tem sido um grande avanço neste sentido.

Profissionais da saúde, professores do Esporte Adaptado, por exemplo, têm realizado um trabalho de mérito para a nossa sociedade.

Aqueles que lidam com Mobilidade Urbana também têm levado em consideração – e prioridade –esta demanda social.

Uma das grandes conquistas para a área foi o surgimento das Paraolimpíadas ou Paralimpíadas.  O esporte adaptado teve início após a Segunda Guerra Mundial, na década de 1940, nos EUA e no Reino Unido, com o basquete.

Os primeiros Jogos Paraolímpicos tiveram início em 1960, em Roma,  com a participação de 240 atletas de 23 países.

O meio acadêmico tem contribuído para diminuir o preconceito e aumentar o conhecimento:  há cursos de pós-graduação na área, publicações relevantes que ajudam a construir um mundo mais igualitário, mais justo, em que todos possam aproveitar este tempo na Terra para ser mais feliz!

Conheça os cursos de pós em Educação Física oferecidos pela USCS.

E se você quer fazer uma atualização, conheça nossos cursos de Extensão Universitária!

Se quiser saber um pouco mais, conheça os títulos que a Phorte Editora publicou sobre o assunto.

E visite o site do Comitê Paralímpico Brasileiro.


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