Qual é o verdadeiro tempo que você leva para emagrecer?

Qual é o verdadeiro tempo que você leva para emagrecer?

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Quando você toma a decisão que precisa emagrecer e começa todo o processo para perder peso, muitas coisas passam pela sua cabeça. E não demora muito para você começar a pesquisar os alimentos para  a sua dieta de emagrecimento, que não só te ajudam a perder peso mas se adequam a sua rotina e exercícios.

E logo uma pergunta fica pairando na nossa cabeça: “Quanto tempo vou demorar para perder peso?”.
Cada organismo responde de uma forma a prática de exercícios e a dieta. Por isso, fica difícil responder de uma forma padronizada. A sua perda de peso vai ser de acordo com a sua rotina, alimentação e o treino.

 

Porém, quanto mais treino e uma dieta saudável, mais resultados e em menor tempo você terá. Claro, seu estilo de vida e algumas causas como estresse, tabagismo, consumo de álcool, desequilíbrio hormonal e inatividade contam muito no processo de perda de peso.
 

O primeiro passo para você descobrir o motivo da dificuldade de emagrecer é procurar um médico e investigar se há uma causa subjacente envolvida nesse processo. Descartado essa possibilidade, você precisa de um bom personal trainer e um acompanhamento médico para começar o processo de emagrecimento.

Introdução à Genética da Obesidade Humana

Genética da obesidade humana
Os avanços e investigações científicas do século passado levaram a humanidade a importantes descobertas no campo da biologia molecular. O mapeamento do genoma humano e o aprimoramento das técnicas de biologia molecular moderna propiciaram o descobrimento do funcionamento do DNA e dos nossos genes, assim como de que forma o ambiente é capaz de modular os mesmos, caracterizando os diferentes indivíduos.

Dentre as descobertas realizadas neste milênio, podemos destacar a  participação de genes no processo de desenvolvimento da obesidade, comprovando a participação da herança genética na etiologia da mesma. Antes de discutir as principais influências genéticas na obesidade, é importante se conhecer os mecanismos de regulação alimentar e de fome e saciedade, visto que grande parte dos genes envolvidos com a obesidade estão relacionados a este mecanismo.


Leptina e regulação da ingestão alimentar

Quando comparada a todos os hormônios responsáveis pela inibição da fome, a leptina é a que possui o maior efeito inibitório do apetite até hoje relatado. Experimentos realizados com camundongos modificados incapazes de produzir leptina mostram que quando administrado esse hormônio, esses animais possuem uma redução de aproximadamente 75% da ingestão calórica. Ao administrar leptinas em animais que produzem naturalmente este hormônio, também observa-se uma redução da ingestão calórica, mas esse efeito é bem menos dramático em relação aos camundongos modificados.

 

A leptina liberada na circulação se liga a seus receptores presentes no hipotálamo, principalmente nos núcleos arqueado, ventromedial dorsomedial e lateral, aonde há uma maior prevalência do receptor Ob-Rb. Apesar davariedade de áreas que expressam receptores de leptina no hipotálamo, o principal sítio de ação da leptina envolvido na regulação da fome é o núcleo arqueado. Nesta região hipotalâmica há neurônios anorexígenos, responsáveis pelo estímulo neural do apetite e neurônios orexígenos, responsáveis pelo estímulo neural da fome. A leptina interage tanto com os neurônios anorexígenos quanto orexígenos.
 

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